Introdução
O estudo do controle da temperatura
corpórea dos animais dividem-se em ectotermia e endotermia.
Embora, devemos
perguntar por que muitos processos biológicos são
afetados pela temperatura,
logo isso seria vantajoso, para
qualquer animal conseguir controlar ela através do seu corpo?
A maioria dos biólogos interessados
na
regulação da temperatura usa os termos
ectotérmicos e endotérmicos para o
estudo da temperatura com corpo dos animais.
Os ectotermos (Grego ecto = de fora)
conseguem calor principalmente de fontes externas, aquecendo-se ao sol,
por
exemplo, ou repousando sobre uma rocha aquecida.
Os endotermos (Grego endo = de dentro)
dependem muito da produção metabólica de calor
para aumentar a temperatura
corpórea. A fonte de calor utilizada para manter a temperatura
corpórea é a
principal diferença entre os ectotérmicos e os
endotérmicos.
Com isso, ectotérmicos terrestres,
como
lagartos e tartarugas, e endotérmicos, como as aves e os
mamíferos, têm
temperaturas de atividade que variam de 30°C a 40°C.
A endotermia e a ectotermia não
são
mecanismos de regulação de temperatura que ocorrem
isoladamente como
característica de um único animal. É
possível encontrar animais que utilizam
uma combinação dos dois para regular a sua temperatura
corpórea.
Um exemplo disso é os
“roadrunners” são aves
predadoras que vivem nos desertos do sudoeste dos Estados Unidos e nas
regiões
adjacentes do México.
Logo, as temperaturas corpóreas e
das
capacidades de termorreguladoras dos animais vertebrados devem ser
feitas com
cuidado, e os mecanismos reais, utilizados para regular a temperatura
corpórea,
devem ser estudados de modo cuidadoso.
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